Dores no pé

Dores no pé


Dores nos pés relacionados com o excesso de calosidade, joanete, neuroma de Morton, pé chato, pé cavo, fascite plantar, esporão de calcâneo  entre outros?

Podem ser consequência de alterações biomecânicas e morfológicas  dos pés. Palmilhas proprioceptivas melhoram a qualidade de vida  de todos que sofrem com dores nos pés, nos tornozelos, nos  joelhos e nas costas devido à má postura ou a problemas  nos pés e na pisada.
 

85% da população brasileira diz sentir dores nos pés pelo  menos algumas vezes. 30% sempre ou muitas vezes. As mulheres sofrem duas vezes mais de dores nos pés que os homens.

22% dos homens e 34% das mulheres sofrem de dores nos tornozelos.  Esta dor está relacionada ao tipo de pé, cavos ou chatos, que representam 30% da população brasileira.

41,2% dos brasileiros dizem sentir dores nos joelhos. Esta dor também está altamente relacionada ao tipo de pé, cavos ou chatos.

Palmilhas proprioceptivas corrigem o alinhamento dos pés, dos tornozelos e dos joelhos reduzindo ou eliminando as dores. As palmilhas também redistribuem as pressões na planta dos pés, diminuindo a pressão nas áreas com dor, dor essa que pode ser por excesso de pressão em áreas específicas.

A palmilha tem atuação mecânica e postural

Os estudos têm enfocado os fatores relativos à construção do calçado. Pouco se tem pesquisado sobre a associação entre as informações neurossensoriais captadas na região plantar e a postura corporal humana. A função biomecânica do pé depende da sua capacidade de agir como um adaptador, absorvedor de choque e um conversor de força necessário ao ciclo da marcha. Estas características dependem dos vários neurorreceptores que detectam as pressões e tensões que ocorrem nos pés.

Como resposta as palmilhas, o corpo produz um reequilíbrio, corrigindo desta forma as assimetrias posturais, nivelando a bacia e diminuindo a torção de tronco, contribuindo para a melhora da congruência das articulações e amenizando a sobrecarga na coluna vertebral, nos joelhos e nos pés. A boa notícia é que a maioria dos pacientes com problemas posturais não precisa ficar a vida inteira usando a palmilha. Há problemas que são solucionados entre 45 dias e seis meses, outros em um, dois ou três anos. Em apenas cerca de 30% dos casos, o uso de palmilhas é necessário de forma continuada.